"O ardor da alma que se parte
Para cipreste tu retornaste
Destarte quão atroz foi amar-te
Ainda mais, quanto mais, desejar-te
Se lívida tuas mãos quando toca
A face que beijei em devaneio
Oh! Quão horrêndo tal baldroca
E quão mais sentirei tal enleio?
Vivi e viverei a despir-me deste amor
O ato indizível da angústia infinita
Oh! e a da alma se vai o ardor
Cárcere me pus á paixão maldita [...]"
Lady Eyria
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